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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Momentos monótonos(...)


E lá vai novamente, super vagarosa e às vezes veloz o tempo que se alastra envelhecendo o que a pouco era jovem, no meu refugio me sinto incrementado na reserva por não saber jogar no nível de uma maioria que se espalha em afazeres não-linear, talvez o melhor momento da vida esteja acontecendo em fumaças de idéias, donde há muito cérebro para pouca absorção. A deficiência ou carência psicológica se torna filmes destacados em melhores momentos, e na maioria das vezes pensamentos melancólicos antes do profundo e curto descanso físico que em longos minutos nos faz, e muito, refletir sobre os acontecimentos que repercutiram enquanto desperto na rotina diária. Na atualidade o ‘’novo ‘’ não costuma surpreender tanto, porque a configuração com que se molda o mundo em geral nos ‘’monotiza’’ completamente a ponto ocultar a beleza transformando-a em frustração psicológica.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

‘’Maldita ou Bendita Liberdade de Expressão!?’’


Desculpas a quem sentires ‘’dor’’. No que compreende em liberdade talvez violência reine em linguagens e depreciações. O que vemos nos momentos atuais é fruto do passado rígido em domações e ínfimo em doações de conhecimento, ou seja, em tempos passados nós éramos limitados de coisas que para os estudiosos seriam uma ameaça absoluta para o ‘’sistema’’, talvez em comparação com uma espécie de ‘’cão domesticado’’,sendo que havia uns que obtinham façanhas de burlar essas organizações pré-estabelecidas. Nesta pós ‘’domesticação’’ foram-se tiradas as ‘’coleiras’’ para que se fosse seguido o rumo certo, todavia o que outrora fora suspeita de ameaça, no presente se tornara ramificações intelectuais de comportamentos mal-intencionados de violências generalizadas cercadas por negligencia pelo fato de em algum momento terem reprimido pelo receio e liberto pelas ‘’suplicas’’... Mas essas metamorfoses fazem parte de uma evolução humana, só com correções haverá melhorias.

‘’Sem nada pra falar...?’’


Por que o medo nos deixa tão perplexos e fóbicos? Em uma certa situação me via diante de uma ida dolorida do próximo para outra sintonia de pensamento ,tão veloz que logo passou.Talvez não entendas como se configura o momento em que desenrolamos a nossa trajetória por essas redondezas, pois os percalços é como fantasmas que aparecem subliminarmente sem que saibamos de como se fora moldado. Quando em nosso natal surgimos o que nos vem é oposição,ou seja, desde o ponto inicial até os fim dessa temporada de cada um,nos gastamos por tão pouco em suicídio vagaroso, e por muitas vezes veloz como no que há nessa geração que era alertada no passado à pouco tempo donde dizia em canção. ’’ o futuro não é mais como era antigamente’’. Então que esperemos e vejamos que resultado teremos nessas aspas.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Pensando só (...)


‘’Hoje estou aqui novamente para escrever digitando todos os momentos lembrados por mim enquanto vivo nas décadas iniciais da vida,durmo e acordo tão revigorado como em tempos passados, pelo qual eu via lagrimas densas pesar sobre mim por dias,ainda continuo buscando a formula da atração que por mim não há de terem faz tempo,porem creio que o mundo se configura muito complexamente nesse quesito a meu respeito.As vezes acho que monotonia soa alto nas saturações que vejo se moldando por quase tudo que percebo,os horizontes que dizíamos estar distante parece próximo.Será que o envelhecimento psicológico esta por vir tão veloz como a luz? Essas coisas vem surgindo de meus pensamentos tão inconscientemente que parece um filósofo louco buscando respostas pro obvio,todavia o que passa nesse mundo são complicações difíceis de responder em palavras proferidas , infimamente em escritas distorcidas (...)’’

segunda-feira, 17 de maio de 2010

‘’e etc...’’


Aaaaahhh!...Às vezes há momentos que para uma simples conclusão instala-se a ausência de corrente, as resistências me impedem de avançar, porem aumento minhas passadas para superar esses obstáculos mensuráveis e ainda não calculados, nesse raciocínio ilógico sigo compreendendo os ‘’choques’’ didáticos que meu querido corpo mortal experimenta inadvertidamente de modo saudável para formar ou especificamente moldar o senso-crítico das várias ciências naturais envoltas na natureza na qual me é apresentadas. Essa infinidade de reticências me da o desanimo necessário para frear minhas idéias que é acompanhada de preocupações simplista seguindo num ciclo de incertezas absorvidas pela ignorância não proposital. Talvez não entendas o que digo não se assuste, pois é a mesma duvida que tenho ou que venho tendo.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Criticas(...)

Criticaram as idéias que aqui coloquei por não ir de encontro a conhecimentos, como havia dito em anteriores, apenas pausei ou captei os turbilhões de informações processados numa espécie de redemoinho pelo meu poderoso, igualmente aos demais, cérebro que sempre busca receptar e transmitir o que a ele for conveniente. Porém as poucas reflexões por assim citadas não querem dizer muita coisa, ou quase nada apenas diferem em rebuscamento e ‘’informalidade’’ dos outros entrelaço de pensamentos descrito por pessoas que pensam e geram de alguma maneira encontros de palavras que servem para preencher vocabulários de quem a busca,fixando em plagio na mente,burlando os direitos,sendo repassados em palavras pra outras línguas num intercambio editado para condizer com o ‘’sensacionalismo ‘’(...)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Paz...ou somente paz??


Todo passar dos tempos só se ouve falar em paz, tanto que nunca é demais.
Essa palavra forma uma união, donde só se vê teoria, e pratica não.
Seu ‘’algoz’’ pode soar em violência, seu seguimento uma pura vivencia.
Somos os primeiros, a essa palavra ferir, ao fazermos caos e na guerra agredir.
Por que não a usamos junto ao amor? Talvez por não haver mais confiança nesse mundo de dor.
Então que essa palavra soe como uma canção feita para qualquer idade, semeada em nossa mente, repleta de humildade.
Será que o que voz falo é uma distorção, rimada com paz e sua inversão!?

domingo, 3 de janeiro de 2010

'’Eu preciso ler?!’’


Pra que ler? Eu me pergunto às vezes. Será que esse é o caminho mais fácil para a sabedoria?Se debruçar por paginas, palavras, e frases expressas por pensamentos de outras pessoas, que pensam de alguma maneira como nós, e transcrevem-nas para papéis e outros meios de comunicação. Está tão fácil ler, porém tão difícil. O cansaço mental é um dos obstáculos que nos faz parar no meio do caminho toda vez que iniciamos a compreensão de um livro, por exemplo. Mas se somos instruídos nas escolas da vida de modo obrigatório a ler, por que não lemos longas escritas. Já era para estar fixo em nossas mentes o conhecimento desse prazeroso exercício, e não éramos para estarmos lutando contra, formulando desculpas para a não leitura, apesar de dizerem que é o caminho para a educação. Quem diz isto, confirmo que está certo, porem a maneira pela qual nos passam ou instruem esteja incorreta, estaremos em contato com a leitura por toda a vida, mas não a dominamos da maneira dos estudiosos, apenas sabemos na simplicidade das palavras. Sendo que a absorção era para ser mais complexa, de um modo que abrangesse, uma réplica textual de idéias superior ao que estivesse inscrita num mini retângulo de palavras. Todavia, essa é uma distorcida idéia voltada para pessoas que estão iniciando ‘’vagarosamente’’ nessa prática sadia de obtenção de pensamentos racional, fictício, critico e outros que surgem no meio do caminho.