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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Veja-me sem enxergar (...)

Na vida tudo passa,tudo muda,tudo revoluciona.Tudo marca sua pegada em cada palmo de espaço contido na terra. Seguimos sem rumo,mesmo tendo um rumo,um foco,um caminho a seguir.Aprendemos o que o nosso antecessor já sabia,atualizamos o que já era atualizado constantemente a séculos de estudos. Do que será que estou falando? Onde quero chegar com essas sequencias de virgulas? Ahh, estou falando apenas do que se possa imaginar...do que enchergamos apenas com o entendimento dos olhos e das obtenções de experiências que buscamos obter de tudo que se passa. Mas o convívio aparente é muito mais que simples conhecimento. Será que o mundo destaca cada um ou cada um se destaca no mundo?talvez o brilho dos poucos ofusca a maioria...ahhh,mas do que é que estou falando mesmo? Bom,apenas da trajetória humana pela terra. O título diz,’’veja-me sem enchergar’’,todavia não é para ver e sim para sentir nas maneiras cabíveis de emoções o quanto a vida é oscilante e nos faz redimir quando não estamos vivenciando o lado positivo dela ou nos faz destacar perante os demais.destaque esse que tem seu momento,ou seja..inicio,meio e fim (...)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Receio de Mundo...Perguntas (...)

Eu me interesso muito pelos acontecimentos mundanos, tenho ânsia e receio de saber de tudo. Não sou curioso! Longe de mim. Mas é que o mundo cria, manda e a gente absorve em nossas mentes para formular um compreendimento mental. Gosto muito de ficar pensando, penso demais, as vezes excessivamente chega a ficar chato...penso tanto que parece que a teoria sobrepõe a prática. Um dia eu estava olhando para as pessoas, as coisas os objetos e etc. estava observando tudo a minha volta e me veio uma pergunta em meio a essas percepções... e se não existisse a terra? Os planetas? E tudo... Tudo que nos cerca. Existiria o nada? Ou viveríamos no nada!? E será que nós nascemos antes de nascer? Será que somos projetados por um pensamento?? Calma, Calma... São muitas interrogações. (Rsrs)
Vamos começar do inicio da pergunta. Pra começar, se não existisse terra e os planetas?? Talvez viveríamos no universo,nos adaptaríamos ao universo fácil, fácil ou dificilmente.afinal de contas nós conseguimos nos adptar a coisas de dimensões próximas.porem vou incluir mais uma pergunta...e se não existisse universo? Bom, ai Deus criaria um lugar para que pudéssemos habitar e concluir nossas vidas! Ok! Mas se não existisse Deus? (só frizando,Eu não sou Ateu!,são apenas perguntas sem pretensão alguma)...antes de falar dessa pergunta,vamos para a pergunta que diz: Será que nascemos antes de nascer? Bom,quando nossos Pais estão lá bem novos,lá na puberdade... Eles não pensam em ter filhos, alguns só querem saber de curtir a vida da maneira que bem desejarem... Creio que os pensamentos de nossos avós e das pessoas que tanto nos querem ver nascer Já nos faz nascer no psicológico,e esses entrelaços de pensamentos ou uniões do mesmo,faz com que Deus nos modele de acordo a maneira que ele achar correto...daí quando nossas mães estavam lá gestantes,foi-se incrementado em seu ventre aquele pensamento que nos projetou e nos fez nascer antes de nascer....acho que ainda não esta concluso a minha louca teoria,mas é só uma teoria,não levem tão a sério. (rsrs)
Mas vamos pra pergunta que é motivo de discussão, e dá até briga e morte e olhe lá... mas eu vou falar um pouco relacionado as seqüências de perguntas que acabara de fazer anteriormente...Se Deus não existisse? Bom... Primeiro a ausência de planetas pra se viver, depois de universo... Só nos restaria o nada pra tentar a sorte. Cria-se um ‘’vácuo’’ em nosso psicológico quando pensamos assim,mas se ocorresse isso,nem que seja por um dia...só os seres humanos habitando no nada...sem o ‘’paraíso’’ para se viver. Ficaríamos loucos só de tentar encontrar soluções para isso. Afinal de contas, somos apenas um grão, ou uma gota se assim achar melhor e todos os cientistas por mais entendidos de mundo que for não solucionará tudo... Nossas perguntas são idiotas aos olhos mundanos, mas há e sempre haverá indagações a respeito de mundo que só a evolução relacionada a vários aspectos irá, ou poderá responder (...)

Saindo do rebuscamento... Biografia mental...as águas (...)

Quando em passeios de finais de semana ou dias comemorativos me excluo das demais pessoas para pensar e refletir sobre a vida de um modo geral e específico vejo que em relação a imensidão que me cerca, além de eu ser um grão ínfimo de carne munida de uma alma que se interioriza em mim, as convivências humanas que me cerca passará tão rápido pela minha vida que nem em cem anos de sobrevivência não será o bastante para que eu possa compreender os sentimentos,emoções e instantes de puro prazer compartilhado por completo nesse passageiro modo de evolução compreendido na terra. Ao iniciar essas palavras descritas acima,esse passeio que vos falo é em momentos que ‘’medito’’ na praia,em seu imensurável azul que reflete o céu contemplado pela linda natureza. O Mar me atrai e me retrai,não sou do signo de peixe,muito menos de outros relacionados com o mar,todavia passa um filme em meu psicológico, de histórias tenebrosas dos mares; os afogamentos,salvamentos,resgate e por ai vai...será que no fim dos tempos, se houver fim, a nossa moradia será os mares?...diga-se de passagem,existem bebês que nascem em águas e conseguem respirar por pouco tempo submersos e não desenvolvem o ‘’poder’’ de respirar debaixo d’água. Nós envelhecemos,tudo envelhece e ‘’morre’’! Ops...tudo??Morre?? Não,tudo não envelhece e morre.Não necessáriamente nessa ordem.(rsrs) Um exemplo de destaque é a água,ela pode até envelhecer,apesar de nós não percebermos. e morrer ? Bom,eu ainda não vi! Mas o que sabemos é que não sabemos(...)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

‘’Juntando as palavras (...)’’

‘’...Nas Uniões de sentidos,nas inconcretas compreensões de reflexões,robusco as fáceis maneiras que o psicológico ‘’praticiza’’ em absorver para submeter exemplos de vivencia físico-psicológicas de outrem e de contorções de imagem formulada pela mente pensante, donde se é desprezado o equilíbrio coerente de concepções,caracterizando em dispersas reflexões pela ausência de um foco palpável as varias situações (...)’’

''Segmento a partir da continuação (...)''

‘’Saindo de um ponto qualquer, designado por uma tênue inclusiva de percepção, sigo buscando as respostas figuradas habitadas em focos inconscientes que se faz seguir impulsionados por inícios medianos, continuando por pontos contidos em todas as lembranças omitidas nas ramificadas prisões geradas simultaneamente em maneiras inóspitas de galgar (...)’’

sábado, 6 de junho de 2009

‘’Miragem interior (...)’’

‘’Incompreendido mentalmente por minhas conclusões dispersas, me pus num campo inverso de personalidade sobrepondo as atitudes normais para simples interiorização reflexiva donde absorvi conclusões. Antes aconselhadas por ‘’alheios’’ e posteriormente assemelhada em demonstrações envoltas em campos de visão inclusivos. Retirou assim tamanho ‘’peso’’ psicológico gerado por mim, referente à pseudo-mancha que não se fez manchar, apenas prosseguiu na mesma proporção, sendo que foi apenas uma solução inventada pelo pensamento para suprir sua ‘’ânsia’’, e um problema criado pela sua conseqüência por não se alcançar a solução. Um carimbo que não foi antes pedido para ser registrado (...)’’

quinta-feira, 4 de junho de 2009

''Incluso numa apresentação (...)''

''Certo momento compreendido no meu dia normal, ansiei-me desfrutando de cenas complementadas numa inclusão ordenada de pessoas donde demonstrava suavemente modos de persuasão saudável que valia numa constante maneira de absorção configuradas pelos neurônios adultos e incompreendidas nas ‘’imaturidades’’ dotada de curta convivência com a proximidade dos conhecimentos alheios, podendo assim desfrutar num modo pensante de discussão no mundo criado pelos gestos físico elaborativos (...)''